Séries

Conexão Brasil Senegal: A Cultura em Nós

Direção: Carem Abreu, Cheikh T. Sy

Descrição: As etnias senegalesas diola, mandinga, peul, wolof, serere, e soninke terão alguma conexão com expressões culturais brasileiras, como a capoeira angola, o samba, o candomblé, a dança afro, o rap e o reggae? Essa minissérie documental é um convite para uma incrível imersão nas conexões culturais existentes entre o Brasil e o Senegal: países tão distantes, porém, tão próximos.

Classificação Etária Indicativa: Livre

Ano de Produção: 2022

País de Origem: Brasil

Classificação Ancine: 01 - Obra Não Publicitária Brasileira, Constituinte de espaço qualificado e Independente.

Dias/Horários: Sexta às 08h30 / Quinta às 11h00 / Domingo e Segunda às 20h30 / Terça às 21h00 / Quinta às 23h30

Detalhes Episódio (26/11/2024 - 21:00) Conexão Brasil Senegal: A Cultura em Nós Capoeira veio da África, Africano quem botô
Duração: 00:26:01
Sinopse: Te convida a fazer uma imersão nos aspectos culturais do Senegal e desvenda conexões existentes entre a expressão cultural brasileira capoeira angola e a etnia diola. O ponto de partida dessa história inicia na relação existente entre a Ilha de Goré, em Dakar, de onde partiram muitos navios do tráfico negreiro, e o Cais do Valongo, na capital do Rio de Janeiro, onde desembarcaram milhares de pessoas escravizadas. O professor de história da África , Marcos Cardoso, e a ialorixá Celina Rodrigues vão explicar como se dá essa conexão. O músico mineiro Sérgio Pererê, descobriu sua origem diola, e fala sobre essa forte relação com o Senegal. O mestre Cobra Mansa explica como aconteceu a visita de Mestre Pastinha, o guardião da capoeira angola, a Dakar. Já as mestras Samme e Alcione contam sobre presença feminina no universo capoeirista. Se a capoeira é o ícone da representatividade cultural brasileira, o Senegal possuí o lambe, conhecido também como luta senegalesa. O campeão do lambe, Ferdinand Sambou, e seu tio e treinador Medard Sambou, nos contam como acontece o processo de se tornar um lutador diola. Ibou Diane, o mestre do bougarabou, explica como esse instrumento considerado o avô dos tambores, dialoga com as ações culturais de seu povo e o atabaque brasileiro. E Jules Diata , mestre do ekoting, explica como vem sendo preservada essa tradição cultural entre os diolas e vivencia um inédito encontro entre as sonoridades do ekoting e do berimbau.