Séries
Conexão Brasil Senegal: A Cultura em Nós
Direção: Carem Abreu, Cheikh T. Sy
Descrição: As etnias senegalesas diola, mandinga, peul, wolof, serere, e soninke terão alguma conexão com expressões culturais brasileiras, como a capoeira angola, o samba, o candomblé, a dança afro, o rap e o reggae? Essa minissérie documental é um convite para uma incrível imersão nas conexões culturais existentes entre o Brasil e o Senegal: países tão distantes, porém, tão próximos.
Classificação Etária Indicativa: Livre
Ano de Produção: 2022
País de Origem: Brasil
Classificação Ancine: 01 - Obra Não Publicitária Brasileira, Constituinte de espaço qualificado e Independente.
Dias/Horários: Sexta às 08h30 / Quinta às 11h00 / Domingo e Segunda às 20h30 / Terça às 21h00 / Quinta às 23h30
Próximas Apresentações | ||
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Datas | Episódio | Horários |
quinta-feira, 21/11/2024 | Capoeira veio da África, Africano quem botô | 11h00 |
quinta-feira, 21/11/2024 | É legal ser negão no Senegal | 23h30 |
sexta-feira, 22/11/2024 | Dança afro, um jeito que o corpo dá | 08h30 |
domingo, 24/11/2024 | Quem não pode com Mandinga não carrega Patuá | 20h30 |
Detalhes Episódio (22/11/2024 - 08:30) Conexão Brasil Senegal: A Cultura em Nós Dança afro, um jeito que o corpo dá | |
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Duração: | 00:28:36 |
Sinopse: | Imerge nas conexões existentes entre o Brasil e o Senegal, a partir de paralelos entre aspectos culturais da etnia wolof e a expressão cultural dança afro. Nosso ponto de partida é o sabar, um instrumento, e ao mesmo tempo um ritmo e uma dança do povo wolof. Em contraponto, veremos como a dança contemporânea senegalesa tem influenciado o desenvolvimento da dança afro no Brasil. Além disso, vamos experienciar as conexões existentes entre ritmos e movimentos senegaleses e brasileiros. Para trazer voz ao povo senegalês e brasileiro, vários entrevistados mostrarão sua visão e conhecimento no tema. No Brasil, a saudosa Marlene Silva, a precursora da dança afro em Minas Gerais, nos concedeu sua última entrevista em vida e junto com seu ex-aluno, Evandro Passos, expoente na dança afro em Belo Horizonte, eles compartilham das suas vivências com essa expressão cultural que moldou seus corpos, suas vidas e ações sociais. Já no Senegal, vamos descobrir como a dança africana dialoga com a dança afro belo-horizontina, através das técnicas desenvolvidas por Germaine Acogny, diretora e coreografa da École des Sables, capaz de construir com elementos gestuais mais ancestrais, o que existe de mais avançado na dança contemporânea. E no âmbito da música, El Hadji Rose nos conta como seu pai, o expoente percursionista senegalês Doudou NDaye Rose, contribuiu para a difusão do Sabar em todo mundo. Vem experimentar esse jeito gostoso que o corpo dá! |